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Um lugar de Encontro

Com a natureza,

com a espiritualidade

e consigo mesmo

Yary é um Centro Holístico que oferece retiros, vivências, cursos, terapias e hospedagem.

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Nos propomos a ser um espaço que proporciona integração com a natureza de forma simples e ancestral, abrindo espaços interiores para a reconexão e renovação da mente, emoções, corpo e espírito.

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A Oca Yary nasceu através da escuta da força e do espírito da Terra que aqui pisamos e vivemos. Desenvolvemos entre escuta e ação, um espaço para servir a Mãe Terra através de um trabalho regenerativo com práticas cerimoniais, com o objetivo do resgate da memória viva ancestral que ecoa desde a voz dos povos e das culturas tradicionais de nossa terra e mundo.

Abençoados pelas águas doces, estamos às margens do Rio Tijuípe que nos brinda com uma cachoeira paradisíaca, abraçados em todo o entorno pela vibrante Mata Atlântica e vizinhos às montanhas do Conduru.

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Nosso espaço se levanta a partir da valorização da matéria-prima da região e os saberes tradicionais originários. Fazem parte da estrutura, o templo, a Oca central Xinguana, a cozinha que atende a oca e chalés, vestiário, chalés individuais e a casa natureza para habitação coletiva.

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EQUIPE

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Giovanna Jaxuka

Giovanna Jaxuka é a guardiã e idealizadora da Oca Yary, foi ela quem sonhou esse espaço sagrado, para receber pessoas que buscam a integração com a natureza, o autoconhecimento  e a espiritualidade.

Sua formação é como terapeuta naturóloga e é especialista em Psicologia Transpessoal.

É buscadora dos caminhos de autoconhecimento e tradições nativas ancestrais.

Neste caminho vermelho, há mais de 20 anos, guia as cerimônias de Temazcal e outras vivências na Oca Yary.

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Tainara Takua

Tainara Takua é cantora, intérprete e compositora da etnia Mbya Guarani. Terceira geração de lideranças espirituais Guarani, aprendeu cantos tradicionais desde cedo em sua aldeia. Desenvolveu um repertório de canções autorais com o violão Guarani, que tem afinação própria, e algumas dessas estão no Spotify ou Youtube, em seu perfil. Guardiã da tradição Guarani, traz as práticas ancestrais tecendo uma ponte com a atualidade.

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NOSSA HISTÓRIA

A idealizadora do espaço, Giovanna Jaxuka, teve ao longo da sua vida aprendizados com povos originários que se apresentaram em seu caminho, a ensinando sobre a força e o mistério da Natureza. Sendo assim, a terra a qual cuida e nutre também leva os saberes de sua caminhada, desde a estruturação do espaço até as vivências.

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A Oca Yary nasceu em 2016 e sua primeira estrutura foi um temazcal, para dar nascimento a tudo que estaria por vir. O temazcal é uma cerimônia ancestral, com origem nas tradições dos povos da América do Norte e Central, que carregam o simbolismo do ventre de nossa Mãe Terra, o retorno à nossa origem, de onde viemos. Também conhecida como tenda do suor, é uma prática regenerativa que busca nos conectar com nossa essência primordial. 

O nome Yary vem do Cedro Rosa, árvore sagrada para o povo Guarani, que segundo a mitologia foi uma das primeiras árvores nascidas da Criação para dar sustentação à Terra. Hoje em dia sabe-se que o Cedro Rosa é de fato considerado uma árvore-mãe por sustentar todo ecossistema ao redor por sua trama de raízes, alimentando outras árvores. Com a intenção do reavivamento de valores fundamentais que nos conectam com a Mãe Terra, observando o Cedro Rosa nesta Terra, sentimos em carregar essa missão. 

A Oca Xinguana foi construída pela família Amary, pertencente ao Alto Xingu, dos povos originários Yawalapiti e Kamayurá. Através da guiança do ancião, curandeiro e arquiteto tradicional Ayupu Kamayurá, o levantamento da construção buscou respeitar os espíritos do lugar enquanto construindo em harmonia com a natureza, ancorando assim a proteção que a oca nos oferece. Cada integrante da comitiva deixou aqui um toque especial, através das pinturas e grafismos, que são simbologias sagradas e ancestrais de seu povo há mais de gerações. 

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Na tradição das etnias do Alto Xingu, as ocas são construídas tendo por referência o corpo humano. Feita com estrutura de madeira, a estrutura da oca refere-se aos ossos, o telhado às costelas, sendo a cobertura da estrutura feita com palha e comparada aos cabelos, a cumeeira faz referência à cabeça, os caibros são os dentes, e nos topos externos laterais, as orelhas. Cada parte da oca tem uma analogia ao ser humano e alguns detalhes ainda contam com uma história mitológica associada.

A Oca Yary por fim cresceu com a intenção de ser um espaço regenerativo, na sua natureza, no seu espírito e nas suas relações; um lugar de alegria e celebração, ponte entre povos; e um lugar de encontro: com a natureza, com o outro e consigo mesmo.  Com foco no reconhecimento da interligação com o todo, o cultivo do autoconhecimento, como caminho da consciência, o respeito pela natureza e o amor como guia.

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NOSSO SERVIR

Um espaço de plenitude com energia de regeneração, na abundante mata atlântica, convidando para estar e conviver em harmonia. Como um portal que se abre para adentrar um lugar sagrado e protegido, fazendo uma ponte direto para a memória ancestral desta Terra. Oferecendo vivências que buscam cultivar o autocuidado, expansão e autoconhecimento como caminho da consciência, resgatando a paz interior e o amor para consigo e todos os seres vivos. 

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Com visão holística, as práticas e vivências oferecidas trazem a integralidade em cada detalhe, desde a preocupação com uma alimentação muito natural e deliciosa que valoriza a culinária local e sazonalidade, também na recepção amigável que cria laços para que os visitantes se sintam à vontade e criar relações saudáveis, às estruturas naturais que remetem a saberes ancestrais proporcionando conforto e beleza da Mãe Natureza.

Nesse convívio eu-natureza muito se desperta, o aprender a escutar, preservar e respeitar todas as nossas relações, desde os mais pequeninos seres para também com as gerações futuras, no respeito à diversidade da vida, preservando uma convivência em harmonia.

Despertamos cada vez mais através do canto dos pássaros, o colorido do jardim, o céu que sempre nos brinda seu azul, o silêncio que se gera adentro a partir de estar em lugares de paz tanto afora quando adentro, a presença das árvores medicinais e ancestrais, os animais que vem nos visitar trazendo suas mensagens e vitalidade, as ervas e o barro abundantes e prontos para auxiliar nossas curas, e as diversas práticas que oferecemos nutrindo todo nosso ser, sejam elas corporais, artísticas, além das vivências com outras realidades que ampliam nosso campo e os cantos entoados nos lembrando da vida e que seguimos.

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Com a visão de ser uma ponte entre os povos, proporcionamos a difusão de conhecimentos tradicionais através do aprendizado a partir dos saberes indígenas.  Realizamos vivências com uma diversidade de povos originários através de suas próprias narrativas em um ambiente natural que remete à sua casa e aldeia, mas que também faz essa ponte para os visitantes, no despertar das memórias ancestrais de cada um. 

“A ecologia profunda não separa seres humanos — ou qualquer outra coisa — do meio ambiente natural. Ela vê o mundo, não como uma coleção de objetos isolados, mas como uma rede de fenômenos que estão fundamentalmente interconectados e são interdependentes. A ecologia profunda reconhece o valor intrínseco de todos os seres vivos e concebe os seres humanos apenas como um fio particular na teia da vida.”

 

KEN WILBER

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